Sábado, 29 de Novembro de 2008

SILENCIOSAMENTE...

 

 

A IDADE DA INOCÊNCIA- O FILME

 

Um filme simples. História igual a muitas outras.

Revejo-me. Revemo-nos.

 Amores impossíveis.

 

 

 

 

 

 

 

 

Silenciosamente.

A janela e eu.

Olhamos a rua.

 

Passantes.

 

 

E como é habitual dizer... lembrei-me...

 

MARIA TERESA HORTA

 

Nasceu em Lisboa a 20 de Maio de 1937 e traz dentro de si dois lados opostos e fortes que convivem bem: o Palácio e a mãe, por um lado, o pai e seu autoritarismo e rectidão, por outro. Dá-se bem com os dois lados da família, oito irmãos incluídos e a mãe que, apesar da idade avançada, vive sozinha, tão independente como lhe ensinou a ser. Inquieta, insubmissa e livre, é também terna e desesperadamente avó. Frequentou a Faculdade de Letras, entrou no jornalismo e trabalhou e colaborou em jornais como A Capital, Diário de Lisboa, República, Século, Diário Popular, Expresso, Diário e na revista Mulheres. Ligada ao movimento de renovação da poesia portuguesa dos anos 60, pertenceu ao grupo Poesia 61.
Assumidamente feminista, dedicou grande parte da vida à luta das mulheres. Respondeu em tribunal, num processo de grande polémica, pela publicação do livro "Novas Cartas Portuguesas" (1972), de que é co-autora com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa.
Obra poética: Espelho Inicial (1960), Tatuagem (1961), Cidadelas Submersas (1961), Verão Coincidente (1962), Amor Habitado (1963), Candelabro (1964), Jardim de Inverno (1966), Cronista Não é Recado (1967), Minha Senhora de Mim (1971), Os Anjos (1983), Poesia Completa (1983, dois volumes), Só de Amor (1999), Antologia Pessoal, 100 poemas (2001) e Inquietude (2006).
Na ficção: Ambas as Mãos sobre o Corpo (1970), Ana (1975), A Educação Sentimental (1975), Ema e O Transfer (1984), Rosa Sangrenta (1987), Antologia Política (1994), A Paixão Segundo Constança H. (1994) e O Destino (1997).

 

 

 

 

 

Silêncio

 

Contradigo o mar

na seiva

das orquídeas

 

o cristal no sabor acrescentado

do sol

 

quando havia

silêncio

na grossura dos olhos

 

 


  

Lucie de Lammermoor- ópera de Donizetti

 

Lucia é um drama escocês e reflecte um amor impossível entre famílias que se odiavam e baseia-se num obra de Walter Scott "The bride of Lammermoor".

 

 NATALIE DESSAY

 

 

JOAN SUTHERLAND

 

 

MARIA  CALLAS

 

 

 

 

 

L'Elisir d'Amore, Donizetti

Una Furtiva Lagrima 

 

ENRICO CARUSO

 

 

 

 

 

 

 

publicado por ionesco às 21:51
link do post | comentar | favorito

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Dezembro 2009

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
31

.posts recentes

. DEREK

. VESTIDOS E ROUPAGENS

. LIMPO E CLARO

. POP ART

. BELO!

. NEO-CLÁSSICO E FIGURATIVO

. VERY SPECIAL ...

. DOUBLE VISION

. VÁRIOS

. MURAKAMI'S

.arquivos

. Dezembro 2009

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Outubro 2008

. Setembro 2008

.tags

. todas as tags

.links

.subscrever feeds